Hoje, dirijo-me a todos os telejornais regionais e, ao mesmo tempo, a nenhum em específico.
Tenho visto, com certa frequência, uma prática por mim considerada abusiva: o uso do sentimento das “personagens” envolvidas em tragédias, como forma de comoção dos telespectadores, visando a alcançar maior audiência.
Fico transtornada por perceber como a integridade das pessoas envolvidas é totalmente desconsiderada e só o que importa é conseguir fechar a matéria. Sinceramente, espero nunca ter que passar por isso, pois considero enorme descaso para com o ser humano tratar os sentimentos como objetos que podem ser expostos e “vendidos” com tamanha facilidade, como o que vem sendo divulgado em nossos jornais.
Desse modo, faço um apelo: chega de sensacionalismo, chega de brincar com a desgraça alheia, chega de abusos!
Tenho visto, com certa frequência, uma prática por mim considerada abusiva: o uso do sentimento das “personagens” envolvidas em tragédias, como forma de comoção dos telespectadores, visando a alcançar maior audiência.
Fico transtornada por perceber como a integridade das pessoas envolvidas é totalmente desconsiderada e só o que importa é conseguir fechar a matéria. Sinceramente, espero nunca ter que passar por isso, pois considero enorme descaso para com o ser humano tratar os sentimentos como objetos que podem ser expostos e “vendidos” com tamanha facilidade, como o que vem sendo divulgado em nossos jornais.
Desse modo, faço um apelo: chega de sensacionalismo, chega de brincar com a desgraça alheia, chega de abusos!
Herena Oliveira
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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