Na terça-feira, 31 de maio, por volta do meio-dia, parei para almoçar e a TV estava ligada na Rede Record, com o programa Balanço Geral. Para quem não conhece o programa, é como se fosse um show de boletins policiais.
Uma das reportagens falava sobre um protesto em uma rodovia, onde um motorista não teria respeitado a sinalização e acabou atropelando um rapaz. Por causa disso, o motorista quase foi agredido por populares.
Mas o que me chamou a atenção nessa reportagem foi que o apresentador do programa acabou comentando que o rapaz atropelado estava ainda na fila do hospital, esperando pelo atendimento. Sei que o foco desse programa é esse mesmo, mas isso nós podemos ver em qualquer programa de TV. O Balanço Geral teve nas mãos a oportunidade de algo diferente e que servisse à população, caso fosse ao hospital e mostrasse a situação a que o rapaz estava submetido, bem como os problemas de uma unidade pública de Saúde e de um atendimento que deveria ser de emergência.
É isso que nós precisamos fazer, para que as pessoas sejam respeitadas e para que os governos se sintam pressionados a tomar atitudes para resolver esse tipo de problema, que acontece tão corriqueiramente em nossa sociedade.
Uma das reportagens falava sobre um protesto em uma rodovia, onde um motorista não teria respeitado a sinalização e acabou atropelando um rapaz. Por causa disso, o motorista quase foi agredido por populares.
Mas o que me chamou a atenção nessa reportagem foi que o apresentador do programa acabou comentando que o rapaz atropelado estava ainda na fila do hospital, esperando pelo atendimento. Sei que o foco desse programa é esse mesmo, mas isso nós podemos ver em qualquer programa de TV. O Balanço Geral teve nas mãos a oportunidade de algo diferente e que servisse à população, caso fosse ao hospital e mostrasse a situação a que o rapaz estava submetido, bem como os problemas de uma unidade pública de Saúde e de um atendimento que deveria ser de emergência.
É isso que nós precisamos fazer, para que as pessoas sejam respeitadas e para que os governos se sintam pressionados a tomar atitudes para resolver esse tipo de problema, que acontece tão corriqueiramente em nossa sociedade.
Cléo Soares
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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