Recentemente, compartilhei de algumas palestras sobre como o jornalismo atual se vira em meio a tantas tecnologias. E um ponto que me chamou a atenção foi o fato de como os leitores, telespectadores, ouvintes estão interagindo diretamente com os meios, como fontes diretas e até como jornalistas informais.
Observando o Jornal da Clube 1ª edição, percebi como isso está realmente acontecendo. O jornal tem um espaço de criticas e sugestões que vão ao ar escritas e com o áudio da pessoa. Em outro momento, quando são anunciados os radares, em que o telespectador tem o livre espaço de entrar em contato com a emissora se algo não estiver certo.
Claro que, com isso, os meios e jornalistas devem ficar cada vez mais atentos à veracidade das informações, mas essa interação também tem o lado positivo do contato maior e mais direto com o público. E isso já abre um leque de respostas e experimentações.
Observando o Jornal da Clube 1ª edição, percebi como isso está realmente acontecendo. O jornal tem um espaço de criticas e sugestões que vão ao ar escritas e com o áudio da pessoa. Em outro momento, quando são anunciados os radares, em que o telespectador tem o livre espaço de entrar em contato com a emissora se algo não estiver certo.
Claro que, com isso, os meios e jornalistas devem ficar cada vez mais atentos à veracidade das informações, mas essa interação também tem o lado positivo do contato maior e mais direto com o público. E isso já abre um leque de respostas e experimentações.
Cléo Soares
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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