Ribeirão Preto possui grandes veículos. Os principais em questão são a EPTV (afiliada Rede Globo), TV Clube/Band (afiliada Rede Bandeirantes), Record (que tem sede em Ribeirão), Jornal A Cidade e Jornal Gazeta de Ribeirão. Todos são de suma importância para a nossa região, mas sabemos que nada é perfeito.
Há uma disputa pela apuração e pra ver quem consegue dar furos. Só que, muitas vezes, nessas disputas, não há uma apuração adequada e o que percebo é que o jornalismo também está ficando um pouco preguiçoso. Não há mais aquela apuração que antes existia, de sair à rua, acompanhar um fato e descrevê-lo na matéria. O que acontece hoje é que basta um telefonema ou um e-mail ou até mesmo uma postagem nas redes sociais que o jornalista já sabe o que está acontecendo ao seu redor.
Mas, às vezes, esses meios não são confiáveis. Temos um caso recente em que o apresentador Amin Khader estava caminhando na praia quando sua morte foi anunciada no Twitter. Só faltou a apresentadora da Record chorar na televisão. Mas, passados alguns minutos, ele reapareceu dando uma entrevista ao vivo na sua própria emissora. Será que o (a) jornalista esqueceu que, antes de dar uma notícia dessas, é preciso checar?
Em Ribeirão Preto, em algumas situações, não é muito diferente. Devido à briga dos veículos, muitas vezes não se apura corretamente e a sociedade acaba acreditando em coisas que não aconteceram.
Hoje, as emissoras e dos jornais impressos já possuem o seu conteúdo na Internet, mas, com a inovação tecnológica, são obrigados a atualizar sempre os sites de hora em hora. Com isso, acabam fazendo uma apuração errada. Um exemplo ocorre na parte da manhã, quando seus atualizadores escutam um famoso programa na Rádio Clube AM, o Rota da Verdade,e já postam o que foi divulgado ali. Se acontece algo na hora, ninguém manda equipe. Prefere procurar as assessorias de imprensa dos órgãos públicos, como Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros. Sabemos, no entanto, que, se o jornalista estivesse no local, a matéria sairia mais completa. Afinal, apuraria no local dos fatos.
O jornalista global Caco Barcellos, em uma entrevista, disse certa vez: “Prefiro estar no local dos fatos e fazer uma apuração mais detalhada do que simplesmente trazer algo que será a mesmice de toda a mídia”.
Na nossa mídia regional, precisamos, portanto, ter mais jornalistas em campo.
Há uma disputa pela apuração e pra ver quem consegue dar furos. Só que, muitas vezes, nessas disputas, não há uma apuração adequada e o que percebo é que o jornalismo também está ficando um pouco preguiçoso. Não há mais aquela apuração que antes existia, de sair à rua, acompanhar um fato e descrevê-lo na matéria. O que acontece hoje é que basta um telefonema ou um e-mail ou até mesmo uma postagem nas redes sociais que o jornalista já sabe o que está acontecendo ao seu redor.
Mas, às vezes, esses meios não são confiáveis. Temos um caso recente em que o apresentador Amin Khader estava caminhando na praia quando sua morte foi anunciada no Twitter. Só faltou a apresentadora da Record chorar na televisão. Mas, passados alguns minutos, ele reapareceu dando uma entrevista ao vivo na sua própria emissora. Será que o (a) jornalista esqueceu que, antes de dar uma notícia dessas, é preciso checar?
Em Ribeirão Preto, em algumas situações, não é muito diferente. Devido à briga dos veículos, muitas vezes não se apura corretamente e a sociedade acaba acreditando em coisas que não aconteceram.
Hoje, as emissoras e dos jornais impressos já possuem o seu conteúdo na Internet, mas, com a inovação tecnológica, são obrigados a atualizar sempre os sites de hora em hora. Com isso, acabam fazendo uma apuração errada. Um exemplo ocorre na parte da manhã, quando seus atualizadores escutam um famoso programa na Rádio Clube AM, o Rota da Verdade,e já postam o que foi divulgado ali. Se acontece algo na hora, ninguém manda equipe. Prefere procurar as assessorias de imprensa dos órgãos públicos, como Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros. Sabemos, no entanto, que, se o jornalista estivesse no local, a matéria sairia mais completa. Afinal, apuraria no local dos fatos.
O jornalista global Caco Barcellos, em uma entrevista, disse certa vez: “Prefiro estar no local dos fatos e fazer uma apuração mais detalhada do que simplesmente trazer algo que será a mesmice de toda a mídia”.
Na nossa mídia regional, precisamos, portanto, ter mais jornalistas em campo.
Ícaro Bernucci Ferracini
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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