A imprensa feminina

          Podemos observar o grande crescimento do jornalismo na região nos últimos anos. Mas tem algo que se destaca ainda mais: o número de jornalistas mulheres.

          O jornalismo nunca foi uma profissão “machista”, mesmo porque nós podemos ver que a presença feminina nessa profissão vem de longa data.

          O modelo jornalístico regional vem inovando a cada dia, crescendo, e trazendo para nós, telespectadores, notícias mais bem explicadas, interessantes, pois o telespectador quer saber de tudo que ocorre ao seu redor, e, principalmente, de sua região. Então, não podemos deixar que as notícias regionais sejam fracas e desinteressantes, e é aí também que a mulher entra. Não que eu esteja subestimando o homem, mas a mulher dá um toque, digamos, mais aguçado na matéria, porque sabe do que as mulheres gostam, mas também sabe do que os homens gostam, e nem sempre os homens sabem do que as mulheres gostam de ver e ler.

          Se o reconhecimento tem sido pouco, espero que, em pouco tempo, o número de mulheres cresça e elas nos surpreendam ainda mais.

Fernanda Rosário
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP