Há pouco tempo, ocorreu uma tragédia na cidade de Orlândia. E tragédias em cidades pequenas são muito comentadas... Então, aqui, não foi diferente.
Por onde você andava, ouvia os comentários. Desde a forma como aconteceu até a fuga do culpado. Mas sempre ficava a questão de quem estava falando a verdade e quem não estava. Procurou – se o que, então? Os jornais.
É interessante saber que esta profissão passa um tipo de credibilidade nas situações. Ainda que isso pareça óbvio, é bom deixar claro que os jornalistas são antes de tudo humanos, tendo assim opiniões formadas do caso, e habitantes da cidade, tendo também, portanto, a mesma curiosidade que qualquer cidadão comum. A única diferença é a fonte (ou as fontes) de informação que ninguém mais além deles possui e que relata o fato exatamente como ele é, não deixando transparecer de forma alguma qualquer tipo de parecer.
Os boatos são persistentes. Mas, tudo bem... Os jornalistas são bem mais perseverantes!
Laís Lubrani
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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