É digno e nobre quando a imprensa se ocupa da função do verdadeiro jornalismo e permite o anúncio da voz dos desfavorecidos ou abre espaço para denúncias de irregularidades no âmbito público. Melhor ainda se isso conseguir promover o bem e a justiça.
Mas aí entra uma questão de fundamental importância pra que tudo isso não perca o valor: todos os lados envolvidos na mesma notícia precisam ser ouvidos e, importantíssimo, nas mesmas proporções. Porém, não é isso que vemos quando assistimos a certos programas jornalísticos com um daqueles apresentadores que ficam em pé, gesticulando, fazendo caras e bocas, dramatizando e fazendo discurso inflamado com qualquer notícia.
O que vemos, na maioria das vezes, é prevalecer a difamação sem direito a defesa nem resposta ou a condenação antes do julgamento. Isso é a escória do jornalismo. Não é, e nem de longe representa, a ética, o respeito e a responsabilidade social dessa profissão tão nobre.
Mas aí entra uma questão de fundamental importância pra que tudo isso não perca o valor: todos os lados envolvidos na mesma notícia precisam ser ouvidos e, importantíssimo, nas mesmas proporções. Porém, não é isso que vemos quando assistimos a certos programas jornalísticos com um daqueles apresentadores que ficam em pé, gesticulando, fazendo caras e bocas, dramatizando e fazendo discurso inflamado com qualquer notícia.
O que vemos, na maioria das vezes, é prevalecer a difamação sem direito a defesa nem resposta ou a condenação antes do julgamento. Isso é a escória do jornalismo. Não é, e nem de longe representa, a ética, o respeito e a responsabilidade social dessa profissão tão nobre.
Tatiane Bomfim
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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