Constantemente, nos deparamos com manchetes interessantissimas, sobre um assunto intrigante, e, então, com toda a vontade do mundo, abrimos o jornal para ler a matéria. Mas, quando termina a leitura, percebemos que não houve nenhuma resposta a nossas dúvidas. Pelo contrário. Elas só aumentaram. Concluímos que compramos "gato por lebre".
Essa sensação de frustação é a tal "dissonância cognitiva", termo da Psicologia que designa um conflito entre duas ideias ou opiniões. Resulta da raiva de ter sido enganado e dispensado dinheiro e tempo para dar atenção a uma matéria que não acrescenta nada na nossa vida.
Isso, meus caros, devemos aos jornalistas e veículos que não se importam com o conteúdo veiculado, mas vão empurrando com a barriga. O pior é que não há muitas opções. Não temos como adivinhar se o assunto, estampado em letras garrafais na capa de um jornal, vai fazer jus, nas páginas internas, ao que foi destacado na manchete. Só nos resta acreditar que haverá bom-senso e pedir que exista um mínimo de consideração para com os leitores.
Essa sensação de frustação é a tal "dissonância cognitiva", termo da Psicologia que designa um conflito entre duas ideias ou opiniões. Resulta da raiva de ter sido enganado e dispensado dinheiro e tempo para dar atenção a uma matéria que não acrescenta nada na nossa vida.
Isso, meus caros, devemos aos jornalistas e veículos que não se importam com o conteúdo veiculado, mas vão empurrando com a barriga. O pior é que não há muitas opções. Não temos como adivinhar se o assunto, estampado em letras garrafais na capa de um jornal, vai fazer jus, nas páginas internas, ao que foi destacado na manchete. Só nos resta acreditar que haverá bom-senso e pedir que exista um mínimo de consideração para com os leitores.
Cléo Soares
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário