O assunto aqui em Sertãozinho agora é a corrida para as cadeiras do secretariado municipal. O prefeito eleito, Zezinho Gimenez (PSDB), já informou, por meio de sua assessoria, que os nomes oficiais serão anunciados ainda nesse mês de novembro, em uma entrevista coletiva.
Porém, os jornais da cidade insistem em publicar notícias de boatos de supostos nomes que deverão assumir os cargos. De oficial até agora nada.
Em um jornal, no qual eu sou bem próximo da redação, a editora chefe insistia para que um de seus repórteres publicasse esse texto, enquanto ele, defensor de um bom jornalismo, resistia em não publicar. Ele escreveu, portanto, uma pequena nota e não quis assinar para não se comprometer com a notícia de boatos. Fechou a edição e foi para seu outro emprego em Ribeirão Preto.
A surpresa dele foi, ao chegar na segunda feira, ver a matéria na capa (o que não estava combinado) e o pior, com o seu nome lá dentro, assinando aquela fofoca. Não preciso nem comentar o quão nervoso esse jornalista ficou, né?
Pois é, leitores, diante disso, me pergunto e foi um dos questionamentos com esse meu colega repórter: O jornalismo regional está mais interessado em publicar a verdade ou em fazer "gracinha" para os políticos? Até que ponto uma mentira como essa publicada pode circular em veículos de imprensa?
Creio que o que vale mesmo é a venda do jornal. Uma notícia dessa na capa é impactante e vende muitas edições. Porém, o conteúdo não é verdadeiro. E isso vale a pena? Corre um risco de alguns supostos nomes citados na matéria não serem os oficiais (apesar de que, no texto, estava explicando que eram supostos). E aí? Como fica a credibilidade do jornal? Pensemos.
Porém, os jornais da cidade insistem em publicar notícias de boatos de supostos nomes que deverão assumir os cargos. De oficial até agora nada.
Em um jornal, no qual eu sou bem próximo da redação, a editora chefe insistia para que um de seus repórteres publicasse esse texto, enquanto ele, defensor de um bom jornalismo, resistia em não publicar. Ele escreveu, portanto, uma pequena nota e não quis assinar para não se comprometer com a notícia de boatos. Fechou a edição e foi para seu outro emprego em Ribeirão Preto.
A surpresa dele foi, ao chegar na segunda feira, ver a matéria na capa (o que não estava combinado) e o pior, com o seu nome lá dentro, assinando aquela fofoca. Não preciso nem comentar o quão nervoso esse jornalista ficou, né?
Pois é, leitores, diante disso, me pergunto e foi um dos questionamentos com esse meu colega repórter: O jornalismo regional está mais interessado em publicar a verdade ou em fazer "gracinha" para os políticos? Até que ponto uma mentira como essa publicada pode circular em veículos de imprensa?
Creio que o que vale mesmo é a venda do jornal. Uma notícia dessa na capa é impactante e vende muitas edições. Porém, o conteúdo não é verdadeiro. E isso vale a pena? Corre um risco de alguns supostos nomes citados na matéria não serem os oficiais (apesar de que, no texto, estava explicando que eram supostos). E aí? Como fica a credibilidade do jornal? Pensemos.
Vinícius Alves de Souza
Estudante de Jornalismo
Sertãozinho/SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário