Neste dia 6 de novembro, ocorreu a eleição presidencial dos Estados Unidos, cargo considerado mais poderoso deste planeta. Concorrem o atual presidente, Barack Obama, e o ex-governador do estado de Massachusetts (não estado de Boston, que é a principal cidade deste estado, como publicou o Censura Livre de Sertãozinho) Mitt Romney.
Por isso, o Jornal A Cidade foi perguntar, para sua versão eletrônica, a alguns políticos de Ribeirão Preto, qual o mais favorável ao Brasil. A prefeita, Dárcy Vera, os deputados estaduais Baleia Rossi, Rafael Silva e Welson Gasparini deram a resposta que torcem por Obama, por estar ligado mais as causas sociais e, portanto, também aos países e desenvolvimento. João Gandini, que diz também torcer pela reeleição, frisou, porém, que a relação Brasil/Estados Unidos pouco evoluiu nos últimos anos.
Já no programa Legião Estrangeira, da TV Cultura, veiculado no domingo passado, todos correspondentes internacionais, incluindo norte-americanos, presentes no debate, disseram que qualquer resultado pouco afeta o nosso país, pois o assunto diplomacia seria tratado por profissionais, não por interesses pessoais dos candidatos, mas mercadológicos.
Isso é exemplificado quando recapitulamos o fato de que o atual ministro de relações internacionais brasileiro, Antônio Patriota, era cotado para assumir essa pasta pelos dois candidatos que disputaram os segundo turno das eleições presidenciais do Brasil em 2010, Dilma Rousseff e José Serra, por ter experiência junto à Organização Mundial do Comércio.
Assim, notamos que a política externa está muito baseado em tons econômicos e comerciais e, para passar esta informação com precisão para as pessoas, o jornalista tem de ser bem familiarizado com o campo do caderno de Negócios ou Economia.
Leonardo Oliveira dos Santos
Estudante de Jornalismo em Ribeirão Preto/SP
Morador em Sertãozinho/SP
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