Recentemente, um caso em Ribeirão Preto foi destaque em jornais de várias cidades: um garoto de 14 anos fez uma tatuagem no braço direito com o nome da mãe. A homenageada achou que era de henna. Após 11 meses, percebeu que era uma tatuagem permanente. Não feliz com o gesto, Eva fez um boletim de ocorrência. Segundo a diarista, o filho pagou R$ 30,00. O Ministério Público denunciou o tatuador, que deve responder por lesão corporal gravíssima e pode pegar de dois a oito anos de prisão.
Diversos jornais e sites comentaram o assunto. O que muitos leitores não sabem é que isso acontece frequentemente na nossa região. Esse não foi o primeiro e nem o último caso. A mídia deveria dar mais ênfase à lei estadual, que proíbe, desde 1997, a tatuagem em menores, mesmo com a autorização dos pais, mas poucos conhecem a norma.
Em alguns casos, os pais não se preocupam como deveriam, pois acham que não há solução. E aí que eles se enganam. Se houver mais denúncias como essa, tanto por parte das famílias como da mídia, a chance de reduzir o problema aumenta.
Diversos jornais e sites comentaram o assunto. O que muitos leitores não sabem é que isso acontece frequentemente na nossa região. Esse não foi o primeiro e nem o último caso. A mídia deveria dar mais ênfase à lei estadual, que proíbe, desde 1997, a tatuagem em menores, mesmo com a autorização dos pais, mas poucos conhecem a norma.
Em alguns casos, os pais não se preocupam como deveriam, pois acham que não há solução. E aí que eles se enganam. Se houver mais denúncias como essa, tanto por parte das famílias como da mídia, a chance de reduzir o problema aumenta.
Jéssica de Brito Oliveira
Estudante de Jornalismo em Ribeirão Preto/SP
Moradora em Brodowski/SP
Estudante de Jornalismo em Ribeirão Preto/SP
Moradora em Brodowski/SP
Ojala una tatto de henna durar once meses
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