Recentemente, conheci um morador de Buriti Alegre-GO, uma pequena cidade com pouco mais de 10.000 habitantes, situada a 180 km da capital Goiânia. Essa pessoa me relatou diversos problemas que lá ocorrem, como a falta de um médico plantonista no Pronto Socorro Municipal, a dificuldade para comprar medicamentos, que demoram cerca de dois dias para chegar, a falta de merenda escolar nas creches e as irregularidades sanitárias de uma empresa multinacional do ramo alimentício, que tem suas instalações na cidade.
Tudo isso ocorre longe dos olhos da mídia. Na cidade, não há jornal, nem rádio, nenhum meio de comunicação ao qual os habitantes possam recorrer a fim de denunciar estes problemas.
No caminho entre esses problemas e sua denúncia, há vários agravantes, como um prefeito rico e influente, o baixo nível de instrução da população, o que leva ao comodismo, além da falta de interesse por parte mídia regional, já que há cidades mais desenvolvidas ao redor do município, certamente providas de veículos de comunicação.
Tudo isso ocorre longe dos olhos da mídia. Na cidade, não há jornal, nem rádio, nenhum meio de comunicação ao qual os habitantes possam recorrer a fim de denunciar estes problemas.
No caminho entre esses problemas e sua denúncia, há vários agravantes, como um prefeito rico e influente, o baixo nível de instrução da população, o que leva ao comodismo, além da falta de interesse por parte mídia regional, já que há cidades mais desenvolvidas ao redor do município, certamente providas de veículos de comunicação.
Susana Santos
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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