O que acontece em nossa cidade ou região e que reflete diretamente no nosso dia a dia tem ganhado espaço em horários estratégicos na televisão, nas rádios e também nos impressos. A função desses veículos é manter a população local informada sobre política, acontecimentos importantes, trazer questões relacionadas à saúde, funcionamento do comércio, denúncias, prestações de serviço e até a programação cultural. Portanto, cabe ao jornalismo regional abrir um espaço para que a população fique mais próxima da mídia e ligada ao que acontece a sua volta.
Esse tipo de jornalismo deixa uma sensação de familiarização e maior compreensão sobre os temas, já que quem consome a informação vive naquela esfera envolvida.
Mas qual é e quem garante a qualidade dessas informações? Muitos eventos culturais importantes que acontecem nas cidades da região não são anunciados, já que a cultura ainda é relacionada à elite. Muitos acontecimentos políticos são manipulados para que o cidadão interprete de outra forma. Enfim, como toda comunicação em massa, a mídia regional tem por trás seus vínculos políticos e de interesses econômicos, o que faz com que as informações, muitas vezes, cheguem para a população comprometidas e maquiadas.
Claro que isso torna esses meios de comunicação regionais semelhantes aos jornais do horário nobre.
Mas ainda existem os meios independentes. Alguns jornais, revistas e páginas na Internet são produzidas como veículos alternativos, por aqueles que vivem o que publicam, sem interesses políticos e econômicos por trás.
As notícias são transmitidas mais fielmente ao que realmente são. As prestações de serviço ganham um maior espaço, havendo mais denúncias, por exemplo, sobre o descaso da Prefeitura de Ribeirão Preto com o asfalto da cidade. A programação cultural não se limita em exibir programação elitista e movimentos da contracultura, das minorias sociais, ganham espaço.
Esses veículos ainda atingem poucos, comparados aos veículos tradicionais. Mas felizmente eles vêm ganhando cada vez mais espaço.
É importante conhecer todos os lados da mídia regional e ter senso crítico para separar o que se pode ou não absorver das informações veiculadas.
Esse tipo de jornalismo deixa uma sensação de familiarização e maior compreensão sobre os temas, já que quem consome a informação vive naquela esfera envolvida.
Mas qual é e quem garante a qualidade dessas informações? Muitos eventos culturais importantes que acontecem nas cidades da região não são anunciados, já que a cultura ainda é relacionada à elite. Muitos acontecimentos políticos são manipulados para que o cidadão interprete de outra forma. Enfim, como toda comunicação em massa, a mídia regional tem por trás seus vínculos políticos e de interesses econômicos, o que faz com que as informações, muitas vezes, cheguem para a população comprometidas e maquiadas.
Claro que isso torna esses meios de comunicação regionais semelhantes aos jornais do horário nobre.
Mas ainda existem os meios independentes. Alguns jornais, revistas e páginas na Internet são produzidas como veículos alternativos, por aqueles que vivem o que publicam, sem interesses políticos e econômicos por trás.
As notícias são transmitidas mais fielmente ao que realmente são. As prestações de serviço ganham um maior espaço, havendo mais denúncias, por exemplo, sobre o descaso da Prefeitura de Ribeirão Preto com o asfalto da cidade. A programação cultural não se limita em exibir programação elitista e movimentos da contracultura, das minorias sociais, ganham espaço.
Esses veículos ainda atingem poucos, comparados aos veículos tradicionais. Mas felizmente eles vêm ganhando cada vez mais espaço.
É importante conhecer todos os lados da mídia regional e ter senso crítico para separar o que se pode ou não absorver das informações veiculadas.
Juliana Plastino Duarte
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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