Na edição de 12 de maio da Gazeta de Ribeirão, há algumas matérias que valiam ser comentadas no 1º dos meus três textos sobre a "sinistra" pesquisa da Sexta-Feira 13 (abaixo). Como notícias-comentários não estavam inclusas nos critérios adotados por mim, resolvi desenvolver um deste gênero à parte. Afinal, notícias-comentários são a razão de ser deste espaço!
O jornal aborda o clássico assunto "dengue" em uma óptica um pouco fora do comum em relação aos enfoques que outros veículos (tanto os jornais da TV quanto os da banca) têm usado para o tema e inclusive esses tais "enfoques" se tornaram "febre" entre os colegas de classe (perceberam a "piada"?).
A matéria "Algo está errado", em nome de André Luís de Jesus, acompanhada por uma foto clichê de Sérgio Masson (será comentada no próximo parágrafo) mostra as condições propícias à proliferação do Aedes Aegypti de um bueiro em uma esquina ao lado da Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Professora Neide Aparecida Golfetto de Castro, onde a diretora está afastada por motivo de dengue.
A forma como abordou a matéria, partindo com um problema local e aparentemente fútil para confrontar várias fontes, se destacou em relação a outros veículos que têm abordado o assunto unilateralmente e colocado a culpa em entidades públicas, como se estas fossem unicamente responsáveis pela sujeita no espaço público da cidade. Esses veículos parecem retirar a culpa de seu "público" por abordarem o assunto da forma simplista.
Não pensem que esqueci da tal foto clichê. Ele (o fotógrafo) mostra o "Morador do bairro" - descrição da legenda - praticamente sem identidade própria, nem rosto o cidadão tem, graças à péssima opção de ângulo. Na fotografia, o "Morador" está apontando o tal do bueiro com o braço, dedo indicador, cabeça e parte do torso inclinada, isso tudo ao mesmo tempo. Assim, a única insinuação de que este personagem é inconformado diante da situação está subentendida pela energia com que aponta ao foco da dengue.
O jornal aborda o clássico assunto "dengue" em uma óptica um pouco fora do comum em relação aos enfoques que outros veículos (tanto os jornais da TV quanto os da banca) têm usado para o tema e inclusive esses tais "enfoques" se tornaram "febre" entre os colegas de classe (perceberam a "piada"?).
A matéria "Algo está errado", em nome de André Luís de Jesus, acompanhada por uma foto clichê de Sérgio Masson (será comentada no próximo parágrafo) mostra as condições propícias à proliferação do Aedes Aegypti de um bueiro em uma esquina ao lado da Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Professora Neide Aparecida Golfetto de Castro, onde a diretora está afastada por motivo de dengue.
A forma como abordou a matéria, partindo com um problema local e aparentemente fútil para confrontar várias fontes, se destacou em relação a outros veículos que têm abordado o assunto unilateralmente e colocado a culpa em entidades públicas, como se estas fossem unicamente responsáveis pela sujeita no espaço público da cidade. Esses veículos parecem retirar a culpa de seu "público" por abordarem o assunto da forma simplista.
Não pensem que esqueci da tal foto clichê. Ele (o fotógrafo) mostra o "Morador do bairro" - descrição da legenda - praticamente sem identidade própria, nem rosto o cidadão tem, graças à péssima opção de ângulo. Na fotografia, o "Morador" está apontando o tal do bueiro com o braço, dedo indicador, cabeça e parte do torso inclinada, isso tudo ao mesmo tempo. Assim, a única insinuação de que este personagem é inconformado diante da situação está subentendida pela energia com que aponta ao foco da dengue.
Mateus Furtado
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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