É como diz a música de Roberto Silva, Jornal da Morte: “...um escândalo amoroso, com os retratos do casal, o bicheiro assassinado em decúbito dorsal, cada página é um grito, um homem caiu no mangue, só falta alguém espremer o jornal, pra sair sangue, sangue, sangue...”
Nos meios televisivos, este tipo de programação tem diminuído muito, porém muitos jornais impressos ainda insistem nessa exposição, imagens de pessoas em situações minuciosas para vender.
Há mesmo a necessidade disso? Será que se colocam no lugar dos familiares, para que a notícia não seja estampadas de forma tão constrangedora?
O que falta? Indignação do público e acreditar que os problemas da sociedade não devem ser tratados como se fossem apenas mais um da semana, do mês e do ano.
Renata Aquino
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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