A polêmica do filme anti-Islã "A inocência dos muçulmanos", que resultou em protestos pelo mundo, a morte de um embaixador e de dois funcionários da embaixada dos EUA na Líbia, além de um protesto pacífico realizado em São Paulo pela Associação Beneficente Islâmica do Brasil, agora também resulta em multa se caso não for retirado do YouTube em 10 dias.
Assim como o professor de Relações Internacionais Diogo Costa, da Universidade de Columbia, penso que o vídeo em si não causa desconforto, mas a utilização que é feita dele faz com que os islamitas se sintam ofendidos.
Pelas matérias vigentes, os grupos muçulmanos entendem que o Ocidente compartilha e promove o filme sem qualquer respeito à sua religião. O dedo da manipulação aponta também para a mídia que aproveita de um vídeo gravado em ‘’fundo de quintal’’, para causar um pouco mais de repercussão.
O vídeo, que está sendo proibido de circular no Brasil (onde a maioria não assistiu), é apenas um dos combustíveis que alguns grupos extremistas usam para travar uma luta contra inocentes. Como agora o caso já é muito mais sério, já que envolve toda aquela questão moral, o papel da mídia é apenas tomar sua posição neutralizada diante desse conflito.
Na mídia regional, cabe a observação a cerca destes assuntos que circulam o mundo. Notas e opiniões são válidas para formar alguma crítica à mídia mundial e seu papel moralista e - muitas vezes - manipulador.
Assim como o professor de Relações Internacionais Diogo Costa, da Universidade de Columbia, penso que o vídeo em si não causa desconforto, mas a utilização que é feita dele faz com que os islamitas se sintam ofendidos.
Pelas matérias vigentes, os grupos muçulmanos entendem que o Ocidente compartilha e promove o filme sem qualquer respeito à sua religião. O dedo da manipulação aponta também para a mídia que aproveita de um vídeo gravado em ‘’fundo de quintal’’, para causar um pouco mais de repercussão.
O vídeo, que está sendo proibido de circular no Brasil (onde a maioria não assistiu), é apenas um dos combustíveis que alguns grupos extremistas usam para travar uma luta contra inocentes. Como agora o caso já é muito mais sério, já que envolve toda aquela questão moral, o papel da mídia é apenas tomar sua posição neutralizada diante desse conflito.
Na mídia regional, cabe a observação a cerca destes assuntos que circulam o mundo. Notas e opiniões são válidas para formar alguma crítica à mídia mundial e seu papel moralista e - muitas vezes - manipulador.
Natalie Silva
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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