É fácil de notar que cada veículo de comunicação apoia uma determinada religião, por ter algum tipo de vínculo com este tipo de poder. Assim, cada um passa a ter uma postura diferente em relação ao público, o que, de certa forma, influencia no conteúdo a ser divulgado.
Temos, como exemplo, as empresas televisivas, como a EPTV (afiliada Rede Globo), mais ligada à Igreja Católica. Em seus jornais, opta por falar de assuntos ligados a comemorações e datas ligadas aos costumes católicos. Já a Record busca impor ideias religiosas por meio da Igreja Universal, que comanda a emissora. Outras, como a TV Bandeirantes, cuja representante regional é a TV Clube, vendem horários para outras igrejas evangélicas.
Com isso, a religião acaba interferindo na atuação do veículo, juntamente com as questões políticas e comerciais (anúncios), estes últimos abordados anteriormente em comentário de minha autoria.
Temos, como exemplo, as empresas televisivas, como a EPTV (afiliada Rede Globo), mais ligada à Igreja Católica. Em seus jornais, opta por falar de assuntos ligados a comemorações e datas ligadas aos costumes católicos. Já a Record busca impor ideias religiosas por meio da Igreja Universal, que comanda a emissora. Outras, como a TV Bandeirantes, cuja representante regional é a TV Clube, vendem horários para outras igrejas evangélicas.
Com isso, a religião acaba interferindo na atuação do veículo, juntamente com as questões políticas e comerciais (anúncios), estes últimos abordados anteriormente em comentário de minha autoria.
Alisson Santos
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Puede ser, pero esto esta más ligado a contenidos comerciales, do que una opinion. Mire la postura de la Globo con relacion a la Marcha para Jesus, antes llamavan movimiento protestante, ahora, con uno almiente de lo poder economico destas pessoas, llaman de evangelicos. És algo para estudo.
ResponderExcluirPersonas*
ResponderExcluir