No atual estágio de desenvolvimento das novas tecnologias, capazes de proporcionar a conexão instantânea entre habitantes de qualquer parte do planeta, o interesse por notícias de âmbito mundial torna-se mais comum.
Não há nenhum problema nesta tendência, aliás, é extremamente importante, devido à globalização, que se tenha noção do que acontece de importante pelo mundo. Porém, o que ocorre na maioria dos casos é que o aumento do interesse por notícias de repercussão internacional leva ao descaso por informações locais ou da região.
As notícias regionais não despertam interesse da população, que se acostuma cada vez mais com a alta definição e velocidade dos navegadores capazes de levá-los a qualquer lugar da Terra em segundos. No entanto, o que influencia de maneira mais rápida o cotidiano de cada pessoa é o que acontece na sua rua, bairro ou cidade.
Cabe, pois, aos veículos de comunicação regional, a missão de despertar o interesse de seus telespectadores e leitores. Infelizmente, o que se vê nos jornais e emissoras de TV regionais é exatamente o inverso: matérias não vão ao ar por afetarem interesses de anunciantes ou autoridades políticas; a estrutura do telejornal é alterada porque o dono, que não tem conhecimento algum na área, quer a mudança; matérias são cortadas para dar lugar a propagandas. Afinal, podemos chamar isso de jornalismo ou apenas de empresa?
Não há nenhum problema nesta tendência, aliás, é extremamente importante, devido à globalização, que se tenha noção do que acontece de importante pelo mundo. Porém, o que ocorre na maioria dos casos é que o aumento do interesse por notícias de repercussão internacional leva ao descaso por informações locais ou da região.
As notícias regionais não despertam interesse da população, que se acostuma cada vez mais com a alta definição e velocidade dos navegadores capazes de levá-los a qualquer lugar da Terra em segundos. No entanto, o que influencia de maneira mais rápida o cotidiano de cada pessoa é o que acontece na sua rua, bairro ou cidade.
Cabe, pois, aos veículos de comunicação regional, a missão de despertar o interesse de seus telespectadores e leitores. Infelizmente, o que se vê nos jornais e emissoras de TV regionais é exatamente o inverso: matérias não vão ao ar por afetarem interesses de anunciantes ou autoridades políticas; a estrutura do telejornal é alterada porque o dono, que não tem conhecimento algum na área, quer a mudança; matérias são cortadas para dar lugar a propagandas. Afinal, podemos chamar isso de jornalismo ou apenas de empresa?
Susana Santos
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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