Segundo o Jornal do Porto, a Prefeitura de Porto Ferreira diz gastar R$ 40 mil por mês em terceirização da coleta de lixo. Porém, se não houvesse catadores de reciclados e pequenas cooperativas (que não recebem nenhuma verba da prefeitura), o lixo comum se misturaria com os reciclados e reutilizáveis.
Só acho que esses R$ 40 mil estão mal distribuídos, pois na cidade não existem mais nem varredores coletivos, que antes eram pagos pela antiga SAEF (atual Foz do Brasil). No mínimo, deveriam implantar lixeiras para separação do tipo de lixo em locais mais frequentados para facilitar o serviço dos catadores. E a mídia deve estar atenta a isso, para cobrar o poder público.
Só acho que esses R$ 40 mil estão mal distribuídos, pois na cidade não existem mais nem varredores coletivos, que antes eram pagos pela antiga SAEF (atual Foz do Brasil). No mínimo, deveriam implantar lixeiras para separação do tipo de lixo em locais mais frequentados para facilitar o serviço dos catadores. E a mídia deve estar atenta a isso, para cobrar o poder público.
Natalie Silva
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Infelizmente esse problema se repete na maioria dos municípios brasileiros e, nos poucos locais onde há um sistema mais organizado, falta conscientização da população.
ResponderExcluirA conscientização da população é outro caso, é mais uma questão de habituar-se e saber que lugar de lixo é no lixo e não em sarjetas, e que a separação é muito importante.
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