Informação de proximidade? É isso mesmo! Ela está presente entre nós desde o surgimento da comunicação de massa. E o resultado tem sido satisfatório. As pessoas têm se informado dos acontecimentos da sua região. Elas têm encontrado espaço para fazer circular sua voz, uma maneira de divulgar suas opiniões, seja por um telefonema ou gravando um vídeo.
E essa é a proposta: aproximar o público da sua realidade. E não apenas informar sobre acontecimentos das grandes capitais.
Mas, muitas vezes, a mídia regional se prende nas mesmas informações e prestações de serviço. Não arrisca algo novo, diferente. E porque isso está ocorrendo? Não há melhores assuntos para reportagens? Há sim. O que está faltando é um olhar diferente. Os veículos de informação estão se preocupando só com factual e, com isso, caem na mesmice.
Talvez o caminho seja apenas esse “olhar diferente” que citei. Não há necessidade de matérias extraordinárias e carregadas de “puxa-saquismo”. Todos os dias, há sempre ótimas histórias a serem contadas. Basta alguém começar.
E essa é a proposta: aproximar o público da sua realidade. E não apenas informar sobre acontecimentos das grandes capitais.
Mas, muitas vezes, a mídia regional se prende nas mesmas informações e prestações de serviço. Não arrisca algo novo, diferente. E porque isso está ocorrendo? Não há melhores assuntos para reportagens? Há sim. O que está faltando é um olhar diferente. Os veículos de informação estão se preocupando só com factual e, com isso, caem na mesmice.
Talvez o caminho seja apenas esse “olhar diferente” que citei. Não há necessidade de matérias extraordinárias e carregadas de “puxa-saquismo”. Todos os dias, há sempre ótimas histórias a serem contadas. Basta alguém começar.
Calebe Tosatti
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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