A Taça EPTV de Futsal é o evento esportivo de maior grandeza em nossa região, desde 1985, quando ainda participavam as equipes dos municípios onde hoje existe a EPTV Central. O torneio movimenta as cidades, só faz crescer o número de garotos que iniciam no futsal, revela jogadores que mais tarde servem à Seleção Brasileira e mantém ginásios quase sempre lotados.
A competição é uma festa, isso é inegável. Uma das ressalvas a serem feitas é quanto ao regulamento. Em dois momentos distintos do torneio, há fases de grupo, separadas por mata-matas, o que faz desse regulamento um tanto confuso: times que se classificam por índice técnico e outros que têm seu futuro decidido em partidas em que não estão em quadra. Por exemplo: Na edição deste ano, tivemos, em dado momento, Altinópolis e Viradouro disputando uma vaga na semifinal e Ribeirão Preto, já desclassificado, também no grupo. A última partida era Ribeirão x Altinópolis. Para Altinópolis se classificar bastava uma vitória por dois ou mais gols de diferença. Se levarmos em conta que Ribeirão já estava fora da disputa pela vaga e que poderia jogar com um time alternativo ou não se empenhar tanto, Viradouro tinha chances claras de ser eliminado sem poder fazer nada. Não foi o que aconteceu. Viradouro ficou com a vaga. O intuito, porém, deve ser fazer as coisas mais simples. Sem amarrar o destino de um time a outro que joga por nada, descompromissado.
Esse tipo de situação nos dá o direto de pensar que, em partidas como essa, o resultado pode ser manipulado. Seja com um acordo, para poupar as equipes, seja em troca de dinheiro. O que não se pode é macular décadas de história com um regulamento patético desses.
A competição é uma festa, isso é inegável. Uma das ressalvas a serem feitas é quanto ao regulamento. Em dois momentos distintos do torneio, há fases de grupo, separadas por mata-matas, o que faz desse regulamento um tanto confuso: times que se classificam por índice técnico e outros que têm seu futuro decidido em partidas em que não estão em quadra. Por exemplo: Na edição deste ano, tivemos, em dado momento, Altinópolis e Viradouro disputando uma vaga na semifinal e Ribeirão Preto, já desclassificado, também no grupo. A última partida era Ribeirão x Altinópolis. Para Altinópolis se classificar bastava uma vitória por dois ou mais gols de diferença. Se levarmos em conta que Ribeirão já estava fora da disputa pela vaga e que poderia jogar com um time alternativo ou não se empenhar tanto, Viradouro tinha chances claras de ser eliminado sem poder fazer nada. Não foi o que aconteceu. Viradouro ficou com a vaga. O intuito, porém, deve ser fazer as coisas mais simples. Sem amarrar o destino de um time a outro que joga por nada, descompromissado.
Esse tipo de situação nos dá o direto de pensar que, em partidas como essa, o resultado pode ser manipulado. Seja com um acordo, para poupar as equipes, seja em troca de dinheiro. O que não se pode é macular décadas de história com um regulamento patético desses.
Fausto Daniel
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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