Ao invés de manter um estilo padrão de jornalismo, o Jornal da Clube vem adotando seus próprios métodos de prender o telespectador durante todo o jornal, de uma maneira bem mais comum em novelas e afins.
Durante todo o programa, é comum vermos chamadas para diversas matérias que só serão exibidas ao fim da edição daquele dia, como foi o caso de hoje, 31 de maio, quando, no meio da programação, a tela foi dividida em três (um repórter no estúdio, a apresentador e uma repórter ao vivo na rua) para adicionar novas repercussões para o caso do vereador detido Oliveira Junior, mas, quando pensamos que vamos ver a matéria completa, a repórter diz que ela poderia ser conferida ainda naquela edição e chamando já alguma outra matéria menos importante.
Isso já virou rotina: quando existe alguma matéria de importância maior, a Clube a joga para o fim da edição, mas a anuncia a toda hora... Agora pensamos: será que um jornal precisa ser tão apelativo para conseguir segurar sua audiência?
Durante todo o programa, é comum vermos chamadas para diversas matérias que só serão exibidas ao fim da edição daquele dia, como foi o caso de hoje, 31 de maio, quando, no meio da programação, a tela foi dividida em três (um repórter no estúdio, a apresentador e uma repórter ao vivo na rua) para adicionar novas repercussões para o caso do vereador detido Oliveira Junior, mas, quando pensamos que vamos ver a matéria completa, a repórter diz que ela poderia ser conferida ainda naquela edição e chamando já alguma outra matéria menos importante.
Isso já virou rotina: quando existe alguma matéria de importância maior, a Clube a joga para o fim da edição, mas a anuncia a toda hora... Agora pensamos: será que um jornal precisa ser tão apelativo para conseguir segurar sua audiência?
Leonardo Ruiz
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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