Recentemente, viajando pelo litoral norte de São Paulo, acompanhei diversos noticiários, mesmo estando em dias de descanso e curtindo um sol com a familia.
Gostaria de compatilhar uma extensa e ótima programação da TV Vanguarda, emissora afiliada Globo e com sede em São José dos Campos.
Uma variedade de programas, desde notícias até programas de receitas.
Não sei como funciona a programação de uma retrasmissora da TV Globo, do SBT ou da Record, porém, ao fazer uma comparação com a EPTV Ribeirão, é notório afirmar que o conteúdo é bem diferenciado.
Foi bom sentar em alguns momentos em frente à TV e acompanhar a extensa programação local da TV Vanguarda em horários diversos na grade de programação da Rede Globo. Não se limita ao jornalismo. Há muita interatividade com os telespectadores. Fica evidente que a criatividade da região está anos luz à frente de Ribeirão Preto.
Fazendo referência ao título deste texto, seria falta de criatividade ou, na verdade, falta de investimento em novos profissionais, novas ideias, novas formas de se fazer TV e em estrutura física?
As duas coisas, talvez. Com criatividade e um pouco mais de investimento, dá para se fazer uma TV bem mais atraente, mais participativa, pois a tecnologia está ai, à disposição. Basta querer ousar.
Gostaria de compatilhar uma extensa e ótima programação da TV Vanguarda, emissora afiliada Globo e com sede em São José dos Campos.
Uma variedade de programas, desde notícias até programas de receitas.
Não sei como funciona a programação de uma retrasmissora da TV Globo, do SBT ou da Record, porém, ao fazer uma comparação com a EPTV Ribeirão, é notório afirmar que o conteúdo é bem diferenciado.
Foi bom sentar em alguns momentos em frente à TV e acompanhar a extensa programação local da TV Vanguarda em horários diversos na grade de programação da Rede Globo. Não se limita ao jornalismo. Há muita interatividade com os telespectadores. Fica evidente que a criatividade da região está anos luz à frente de Ribeirão Preto.
Fazendo referência ao título deste texto, seria falta de criatividade ou, na verdade, falta de investimento em novos profissionais, novas ideias, novas formas de se fazer TV e em estrutura física?
As duas coisas, talvez. Com criatividade e um pouco mais de investimento, dá para se fazer uma TV bem mais atraente, mais participativa, pois a tecnologia está ai, à disposição. Basta querer ousar.
Adriano Freitas
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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