Hoje, andando pelo centro de Ribeirão Preto, me deparei com uma triste cena, mas já comum no nosso cotidiano: o problema dos cadeirantes, que têm dificuldades de locomoção pela ruas da cidade. Calçadas esburacadas e rampas de acesso em completo desnível com a rua estão entre os diversos problemas encontrados, além, é claro, da falta de respeito dos motoristas que insistem em estacionar em vagas para deficientes ou em frente às rampas de acesso.
Que a nossa querida prefeita parece não se importar com nada disso nós já sabemos, mas é curioso notar que, ultimamente, a imprensa regional parece também não ligar para os problemas recorrentes da cidade.
Assim, ao invés de termos algumas matérias de denúncia, que é um dos deveres do jornalista, já que uma de suas tarefas é a de fiscalizar o poder publico, somos contemplados com entrevistas como a que foi exibida recentemente pela EPTV, com uma especialista na “arte” de passar roupas.
Podemos, então, nos perguntar quais seriam os medos desses jornais que os impede de ser mais comprometidos com os problemas enfrentados não só por deficientes, mas por toda a população?
Que a nossa querida prefeita parece não se importar com nada disso nós já sabemos, mas é curioso notar que, ultimamente, a imprensa regional parece também não ligar para os problemas recorrentes da cidade.
Assim, ao invés de termos algumas matérias de denúncia, que é um dos deveres do jornalista, já que uma de suas tarefas é a de fiscalizar o poder publico, somos contemplados com entrevistas como a que foi exibida recentemente pela EPTV, com uma especialista na “arte” de passar roupas.
Podemos, então, nos perguntar quais seriam os medos desses jornais que os impede de ser mais comprometidos com os problemas enfrentados não só por deficientes, mas por toda a população?
Leonardo Ruiz
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Se for depender de EPTV pra fiscalizar o poder público, estamos na lama. O Balanço Geral, da Record e o SBT Noticidade fazem este perfil mais "cobrador". Mas, como não assisto ambos com freqüência, fico sem poder afirmar com veemencia quem "fiscaliza melhor" ou se há fiscalizacão de verdade...
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