Até uns anos atrás, computadores eram algo "do futuro". Robôs eram inimagináveis. E falar com alguém do outro lado do mundo enquanto se pode vê-lo era um sonho. Nós conseguimos conquistar tudo isso. Mas a que preço?
No Japão, os garçons estão começando a se tornar inúteis. Já existem os garçons-robôs, que custam uma pequena fortuna, mas nunca faltam, não ficam de bobeira enquanto trabalham e não precisam de salário. É óbvio que até esses garçons serem aperfeiçoados e dominarem o mercado vai demorar, mas, quando isso acontecer, a taxa de desemprego irá aumentar drasticamente, fazendo aumentar junto as taxas de divórcio e suicídio.
Com a tecnologia ficando cada vez mais acessível, porém, médicos podem usufruir dos avanços, em diagnósticos mais precisos, cirurgias menos invasivas e chegar, ainda, perto de curas para doenças graves.
Os jornais locais não estão imunes a esta revolução. Tentando atrair a multidão adolescente e adulta, precisam atualizar, frequentemente, seus sites de notícias, adaptando alguns mecanismos para que as pessoas possam acessá-los nos celulares e lê-los enquanto almoçam. Mudanças que estão alterando a forma de produzir jornalismo. É preciso ficar atento. Novas tecnologias vêm por aí e teremos de nos adequar a elas.
Isabella Grocelli
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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