É engraçado e até repetitivo analisar a mídia, da qual nos utilizamos para saciar nossa necessidade de informação. O mais irônico é que essa mídia alimenta a falsa ilusão da boa informação, da integridade jornalística, quando, na verdade, apenas compactua com a indisponibilidade de conteúdos que façam os indivíduos pensarem.
As redes e canais estão abalados pela mesmice, quando não pelas baixarias e sensacionalismos eróticos e desprezíveis, que, insistentemente, passam despercebidos pelo bom senso. O público, por outro lado, mesmo cansado dessa monotonia ou envolvido pelos programas de baixo calão, não seleciona o que deveria lhe ser agradável e construtivo. O que totaliza uma situação que, aparentemente, não tem perspectiva de mudança.
Portanto, voltamos à estaca zero, e assim tem sido a história da mídia brasileira. O que importa não é se o público recebe de maneira “adequada” a informação, mas, sim, se a audiência está elevada o suficiente, para que, dessa forma, outras formas de manipulação sejam aplicadas.
As redes e canais estão abalados pela mesmice, quando não pelas baixarias e sensacionalismos eróticos e desprezíveis, que, insistentemente, passam despercebidos pelo bom senso. O público, por outro lado, mesmo cansado dessa monotonia ou envolvido pelos programas de baixo calão, não seleciona o que deveria lhe ser agradável e construtivo. O que totaliza uma situação que, aparentemente, não tem perspectiva de mudança.
Portanto, voltamos à estaca zero, e assim tem sido a história da mídia brasileira. O que importa não é se o público recebe de maneira “adequada” a informação, mas, sim, se a audiência está elevada o suficiente, para que, dessa forma, outras formas de manipulação sejam aplicadas.
Miriam Brotto
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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