Nas últimas semanas, presenciamos um fato já esperado por todos: a queda do chefão do futebol nacional, Ricardo Teixeira. Com isso, presenciamos uma das maiores verdades do jornalismo sendo desmascarada em rede nacional.
Quem assistiu ao Jornal Nacional pôde perceber que trataram o fim da “era” Ricardo Teixeira em tom fúnebre, parecendo uma homenagem a alguém morto e muito importante para a população brasileira. Só faltou o choro dos âncoras.
Enquanto isso, na TV Record, foi exibida uma matéria contando todos os motivos e os “podres” que levaram o Mr. Teixeira (“bordão” criado por um jornalista inglês, que tornou públicas duras acusações ao presidente da CBF) ao “fundo do poço”.
Diante disso, temos os mesmos fatos, a mesma notícia, o mesmo personagem. Porque, então, foram mostrados de modo diferente em diferentes veículos? Alguém faltou com a verdade? Foram imparciais?
Se faltaram com a verdade, a seriedade de quem o fez é colocada em xeque. E a imparcialidade? Cadê? Ela existe? Claro que NÃO!
E isso não ocorre só em grandes empresas! Em nossa região, temos várias situações de total parcialidade. Basta ver se o veículo tem vínculos financeiros com alguma empresa ou político – e isso é o que mais temos por aqui –, para que se omita diante de fatos relevantes para a sociedade.
Caros leitores, quando há conflito de interesses, podem esquecer! Nada fica mais sério. Apenas o que vale é defender seu lado e que se exploda o resto.
Quem assistiu ao Jornal Nacional pôde perceber que trataram o fim da “era” Ricardo Teixeira em tom fúnebre, parecendo uma homenagem a alguém morto e muito importante para a população brasileira. Só faltou o choro dos âncoras.
Enquanto isso, na TV Record, foi exibida uma matéria contando todos os motivos e os “podres” que levaram o Mr. Teixeira (“bordão” criado por um jornalista inglês, que tornou públicas duras acusações ao presidente da CBF) ao “fundo do poço”.
Diante disso, temos os mesmos fatos, a mesma notícia, o mesmo personagem. Porque, então, foram mostrados de modo diferente em diferentes veículos? Alguém faltou com a verdade? Foram imparciais?
Se faltaram com a verdade, a seriedade de quem o fez é colocada em xeque. E a imparcialidade? Cadê? Ela existe? Claro que NÃO!
E isso não ocorre só em grandes empresas! Em nossa região, temos várias situações de total parcialidade. Basta ver se o veículo tem vínculos financeiros com alguma empresa ou político – e isso é o que mais temos por aqui –, para que se omita diante de fatos relevantes para a sociedade.
Caros leitores, quando há conflito de interesses, podem esquecer! Nada fica mais sério. Apenas o que vale é defender seu lado e que se exploda o resto.
Vinícius Alves de Souza
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
A realidade, é que hoje o jornalismo é apenas um meio de comunicação entre grandes empresários e a população, fazendo assim com que alguns jornais tenham uma postura inadequada, ao divulgar algumas noticias. Deixando interesses pessoais e econômicos falarem mais alto, e muitas vezes omitindo a verdade.
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