A mídia é realmente surpreendente, principalmente a regional. No dia 17 de agosto, enquanto assistia a um programa que se diz jornalístico, ouvi uma expressão que me deixou perplexa.
É fato que cada jornal dá a “liberdade” pertinente a cada apresentador e a linguagem utilizada depende do público alvo, mas acredito que, acima de tudo, deve-se considerar que tudo o que é dito fica registrado na mente dos telespectadores e pode servir de exemplo mais tarde.
Imaginem vocês, então, quão surpresa fiquei ao ouvir do senhor apresentador ao comentar um crime cometido por uma garota de 14 por ciúmes do namorado: “Hoje em dia, meninas de 14 anos têm mais horas de cama que urubu de voo”. Não é um tanto quanto absurdo falar isso ao vivo como se fosse uma conversa entre amigos e não um meio de comunicação?
É fato que cada jornal dá a “liberdade” pertinente a cada apresentador e a linguagem utilizada depende do público alvo, mas acredito que, acima de tudo, deve-se considerar que tudo o que é dito fica registrado na mente dos telespectadores e pode servir de exemplo mais tarde.
Imaginem vocês, então, quão surpresa fiquei ao ouvir do senhor apresentador ao comentar um crime cometido por uma garota de 14 por ciúmes do namorado: “Hoje em dia, meninas de 14 anos têm mais horas de cama que urubu de voo”. Não é um tanto quanto absurdo falar isso ao vivo como se fosse uma conversa entre amigos e não um meio de comunicação?
Herena Oliveira
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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