Assistindo ao Fantástico, da Rede Globo, no último domingo, 22 de maio, acompanhei uma matéria sobre os trotes ao serviço de atendimento de ocorrências da Polícia Militar de São Paulo. A matéria chamou a atenção para os números exorbitantes de trotes que são passados para este serviço. Mostrou, ainda, que o alto número de trotes pode fazer com que os policiais que estão atendendo aos telefonemas desconfiem da veracidade da ocorrência e acabem desistindo de atendê-la.
Em Sertãozinho, tivemos um caso que chamou muito a atenção da mídia regional recentemente, quando um jovem desesperado ligou para a Polícia Militar e ameaçou se jogar de um viaduto que fica na entrada da cidade. A atendente acreditou no rapaz e consegui prendê-lo à linha até que uma viatura pudesse chegar ao local. Os soldados da PM salvaram o jovem. E o mais marcante é que, minutos depois, o pai do rapaz ligou na Polícia e agradeceu pelo atendimento.
Acredito que este caso poderia ter sido utilizado na matéria do Fantástico como fonte, para mostrar outro caso que terminou de maneira benéfica, em função de a atendente não ter desconfiado da ligação.
Em Sertãozinho, tivemos um caso que chamou muito a atenção da mídia regional recentemente, quando um jovem desesperado ligou para a Polícia Militar e ameaçou se jogar de um viaduto que fica na entrada da cidade. A atendente acreditou no rapaz e consegui prendê-lo à linha até que uma viatura pudesse chegar ao local. Os soldados da PM salvaram o jovem. E o mais marcante é que, minutos depois, o pai do rapaz ligou na Polícia e agradeceu pelo atendimento.
Acredito que este caso poderia ter sido utilizado na matéria do Fantástico como fonte, para mostrar outro caso que terminou de maneira benéfica, em função de a atendente não ter desconfiado da ligação.
Eliel Almeida
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
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