Diariamente, a TV Clube apresenta, logo após o "Jornal da Clube", às 13h, um programa policial que leva o nome de Léo Oliveira no título. Reportagens extremamente sanguinolentas, em que é mostrada a vida nua e crua. Se você, por um acaso, colocar o dedo na tela, é perigoso escorrer sangue em seu televisor. Mas o fato é que o Sr. Léo Oliveira tem que decidir o que ele quer ser. Apresentador ele pode até ser, mas jornalista...
Até que ponto um jornalista pode se envolver tanto com comerciais? São dezenas de produtos mequetrefes e ordinários que nos são recomendados. Será que o que ele nos recomenda serve para a família dele? Tudo é uma questão de ética. Não recomende nada aos outros que você não recomenda a si mesmo.
Como ele, há outros mostrando suas caras nacionalmente, tais como Roberto Avallone, Flávio Prado, Mílton Neves, que comandam mesas redondas. E, ainda por cima, o jornalista/comerciante Léo Oliveira é também político. Que imprensa queremos?
Até que ponto um jornalista pode se envolver tanto com comerciais? São dezenas de produtos mequetrefes e ordinários que nos são recomendados. Será que o que ele nos recomenda serve para a família dele? Tudo é uma questão de ética. Não recomende nada aos outros que você não recomenda a si mesmo.
Como ele, há outros mostrando suas caras nacionalmente, tais como Roberto Avallone, Flávio Prado, Mílton Neves, que comandam mesas redondas. E, ainda por cima, o jornalista/comerciante Léo Oliveira é também político. Que imprensa queremos?
Thiago Forato
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Estudante de Jornalismo
Ribeirão Preto/SP
Falou tudo, Forato. Eu tenho o mesmo pensamento: Jornalista é Jornalista e Polishop é Polishop. Tudo bem que os anunciantes que ajudam a pagar o salário deles.. Mas a obrigação do investimento é do dono do Jornal né?
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